sexta-feira, 29 de junho de 2007

Bruno Gollnisch com Pinto Coelho

[Bruno Oliveira Santos, Bruno Gollnisch e José Pinto-Coelho]

O dirigente da Frente Nacional francesa Bruno Gollnisch manifestou o seu apoio ao Partido Nacional Renovador num encontro informal com José Pinto-Coelho esta tarde em Lisboa.
Bruno Gollnisch, 57 anos, presidente do Grupo «Identidade, Tradição, Soberania» e membro da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários e da Delegação para as Relações com o Japão no Parlamento Europeu, deslocou-se a Portugal por motivo da Conferência de Presidentes do Parlamento Europeu. Acompanhado pelos presidentes dos outros grupos parlamentares, Gollnisch foi recebido pelo primeiro-ministro e reuniu também em Belém com o Presidente da República.
Em curtas declarações à imprensa, Gollnisch e Pinto Coelho afirmaram-se opositores ao Tratado de Constituição Europeia. Defensores da independência e soberania nacionais, consideram que o novo tratado é um logro. Rejeitam igualmente a adesão da Turquia por esta se afastar dos valores e princípios da civilização europeia.

- PNR apoiado pela Frente Nacional francesa
- Comunicado de imprensa do Front National

Cada vez pior

quinta-feira, 28 de junho de 2007

PNR na ANTRAL

[José Pinto-Coelho, à esquerda, com a direcção da ANTRAL]

Pinto Coelho reuniu-se ontem com a direcção da ANTRAL, associação que representa os interesses dos taxistas.
A ANTRAL pretende uma reorganização de fundo nas regras de transporte de passageiros, visto que há zonas da área metropolina de Lisboa com falta de táxis e outras com excesso de oferta, não podendo os taxistas transportar passageiros originários de zonas fora da sua área de actuação.
Entre outros assuntos discutidos, sobressaiu naturalmente a questão da segurança. Todos os dias os taxistas são vítimas do pequeno crime. Sofrem assaltos e agressões de que muitas vezes nem sequer apresentam queixa porque, segundo eles, "não vale a pena, os criminosos nunca são apanhados". Pinto Coelho explanou detalhadamente o programa do PNR para a área da segurança, que mereceu a atenção dos responsáveis da ANTRAL.

Lisboa, cidade portuguesa

5. Reorganizar o trânsito caótico e o sistema de transportes

O PNR rejeita as ideias demagógicas e pretensamente ambientalistas de impedir a entrada de automóveis na capital, ou de fazê-los pagar portagens. Tais medidas prejudicariam a comodidade e o bem-estar das pessoas, penalizando sobretudo os lisboetas que foram atirados para os arredores por motivo da incompetência e desleixo das sucessivas vereações. Fundamentalmente, é preciso disciplinar e equilibrar as condições de trânsito, bem como reorganizar o sistema de transportes.

O PNR pretende:

- Extinguir a EMEL e a política instituída de "caça à multa";
- Acabar com os bloqueadores de carros e com boa parte dos parquímetros;
- Passar a quase totalidade das ruas a um só sentido, descongestionando assim o trânsito e aumentando o número de lugares de estacionamento;
- Entregar o reordenamento e gestão do trânsito em Lisboa a uma entidade competente;
- Ampliar a rede de Metro, fazendo-a chegar a Algés;
- Alargar o horário de funcionamento da rede de Metro;
- Construir amplos estacionamentos à entrada da cidade com "bilhete integrado", em que o bilhete do parque pode ser utilizado nos autocarros ou na rede de Metro;
- Construir o túnel do Saldanha;
- Garantir o fácil acesso de ambulâncias e veículos de bombeiros a todos os bairros e ruas;
- Disciplinar a prática de cargas e descargas na cidade.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

PNR quer diminuição da criminalidade

José Pinto-Coelho, que hoje visitou as instalações do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), disse à Agência Lusa que a principal preocupação dos lisboetas é a segurança, questão que também é apresentada pelo PNR como a sua bandeira.
Segundo o candidato nacionalista, a PSP tem um défice de 1.800 agentes na área metropolitana de Lisboa, a Polícia Municipal tem menos 550 polícias e há falta de meios, como armas, computadores e viaturas. «Este estado de coisas contribui para que se registe um aumento da criminalidade na capital portuguesa», disse, adiantando que «não é seguro andar à noite em Lisboa»,«os assaltos nos transportes públicos são comuns» e «há bairros onde a polícia não entra».
José Pinto-Coelho defendeu ainda que o combate à criminalidade «não pode ser feito apenas a nível local, mas também a nível nacional», exigindo, por isso, uma nova política de imigração. Para o candidato do PNR, o aumento da criminalidade está também ligado «às políticas irresponsáveis de imigração».

José Pinto-Coelho visita Sindicato dos Profissionais de Polícia

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa, José Pinto-Coelho, foi recebido hoje de manhã pelo presidente de direcção do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), António Ramos, a quem apresentou as medidas defendidas pelos nacionalistas na área da segurança.
O SPP-PSP reclama sobretudo da falta de efectivos e de meios. Segundo os seus dirigentes, só no Comando Metropolitano de Lisboa da PSP regista-se um défice de 1800 agentes. Há esquadras que dispõem de um único computador e polícias que são obrigados a fazer dois turnos consecutivos.
A segurança é um dos pontos fundamentais do programa apresentado pelo PNR, que pretende uma nova política de imigração, a clarificação do estatuto da Polícia Municipal e uma maior presença de agentes nas ruas, entre outras medidas. José Pinto-Coelho congratulou-se no final da reunião por haver vários pontos de sintonia entre o PNR e o sindicato. Designadamente, ambos defendem a necessidade de aumentar os efectivos e de reorganizar os serviços policiais, cuja estrutura não é adequada às ameaças de hoje.

Tertúlia no «Lisbon International Club»

Pinto Coelho expôs ontem no «Lisbon International Club» as traves-mestras dos seu programa para Lisboa. O evento, em ambiente informal, proporcionou uma descontraída tertúlia entre as dezenas de assistentes.
O candidato nacionalista agradeceu o convite do clube, extensivo às doze candidaturas e "não apenas a sete, como fizeram alguns órgãos" e sublinhou que "tendo em conta o estado calamitoso da cidade, com culpas repartidas pelos partidos do sistema, existem condições únicas para os chamados pequenos partidos obterem um bom resultado".

terça-feira, 26 de junho de 2007

«Front National» apoia Pinto Coelho

[José Pinto-Coelho e Jean-François Jalkh]

José Pinto-Coelho recebeu ontem na sede do PNR o francês Jean-François Jalkh, dirigente do Front National.
O encontro, em que estiveram também presentes o vice-presidente do PNR para as Relações Internacionais e o director de campanha à eleição intercalar, serviu para discutir o ambiente político europeu e algumas questões comuns a Portugal e França. Falou-se igualmente da pré-campanha em curso e das propostas nacionalistas para a cidade de Lisboa.
Jean-François Jalkh, 50 anos, ex-deputado à Assembleia Nacional francesa, é um dos autores do programa do partido de Le Pen. O encontro reforçou a excelente relação entre os dois movimentos. Recorde-se que, no passado mês de Fevereiro, Pinto Coelho participou na Convenção de Lille, para apresentação da candidatura de Jean-Marie Le Pen às presidenciais francesas.

Pronto a servir

Lisboa, cidade portuguesa

4. Apoiar o comércio tradicional

Os comerciantes tradicionais vivem uma profunda crise e enfrentam a concorrência, por vezes desleal, de certas formas de distribuição comercial.

O PNR pretende:

- Valorizar as zonas tradicionais de comércio, como a Baixa;
- Melhorar as condições de segurança, iluminação e acessos;
- Fiscalizar as condições de funcionamento de certos estabelecimentos, como o «comércio chinês»;
- Liberalizar os horários de funcionamento, para que o comércio tradicional possa competir com as grandes superfícies e devolver vida ao centro da cidade;
- Eliminar barreiras arquitectónicas e criar infra-estruturas que permitam a circulação de carrinhos de bebés, cadeiras de rodas e de idosos.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

José Pinto-Coelho no «Lisbon International Club»

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa participa amanhã na tertúlia do «Lisbon International Club». Pinto Coelho apresentará detalhadamente o seu programa, seguindo-se uma conversa em ambiente informal com os assistentes. O evento, de entrada livre, realiza-se no Hotel Real Palácio, Rua Tomás Ribeiro, n.º 115, a partir das 21 horas. Os interessados podem inscrever-se aqui.

Correio dos e-leitores

Reclame. Proteste. Sugira.
O e-mail é este: lisboa@pnr.pt

domingo, 24 de junho de 2007

Corrupção? Que ideia...

O debate promovido ontem pela «Associação Sol e Anoitecer» decorria tranquilo quando a número 2 da lista do CDS-PP, partido atolado no lodaçal do sistema, se indignou contra acusações de "corrupção" e "negociatas" lançadas por oradores antecedentes, entre eles José Pinto-Coelho.
Teresa Caeiro, deputada, ex-secretária de Estado, ex-governadora civil de Lisboa, recorreu aos estafados anátemas contra as vozes dissonantes: falou em "movimentos perigosos" e "ameaças à democracia".
Um dos assistentes perguntou-lhe se "a responsabilidade pela situação da câmara é dos nacionalistas" e acusou-a de "tentar manipular assembleias".
"Identificou-se com a democracia. A concepção de democracia é tal que legitima que se dirija ao povo aqui reunido apelando a que esteja atento ao que considera discursos demagógicos e populistas. Não será isso uma manipulação subtil recorrendo a extremismo verbal?", questionou.
"Não actuou aqui recorrendo a um medo que eventualmente levaria uma parte das pessoas a colocar-se do seu lado? Saio com um protesto", rematou, sem querer ouvir a resposta da candidata do CDS-PP.

O que as notícias omitem é que outro assistente se preparava para perguntar à ilustríssima candidata se a democracia por ela tão prezada se constrói com esquemas pouco claros de financiamento aos grandes partidos e recibos passados a militantes com nome esquisito. Mas tal já não foi possível. Teresa Caeiro levantou-se e foi-se embora — sem responder a ninguém. Uma estranha forma de democracia.

[Mais vale só...]