domingo, 22 de julho de 2007

Objectivo 2009

Os resultados obtidos nas intercalares de Lisboa demonstram claramente que, num combate muito difícil, o PNR está em crescimento. Importa agora caminhar para o nosso "Objectivo 2009".
Assim, em face do trabalho desenvolvido na última campanha, a Comissão Política do PNR, à qual presido, entendeu convidar Bruno Oliveira Santos, militante n.º 1 e Presidente da Convenção Nacional, para definir a estratégia até 2009, dirigir as campanhas respectivas e coordenar a revisão do programa do Partido.
Entendeu ainda a Comissão Política manter este blogue em funcionamento ao serviço do núcleo de Lisboa.

José Pinto-Coelho

sexta-feira, 13 de julho de 2007

2005-2007: as diferenças

De garfo ou à colherada, os partidos do sistema preparam-se mais uma vez para rapar os tachos. No domingo, mande-os à fava e vote no Partido Nacional Renovador. Eles merecem.

Último dia de campanha

[A delegação do PNR em Alcântara]

Uma delegação nacionalista dirigida por José Pinto-Coelho visitou esta manhã a freguesia de Alcântara, tendo recebido diversas manifestações de apoio. A campanha prossegue hoje à tarde com um passeio entre as Amoreiras e Campo de Ourique, às 17 horas, e encerra com uma caravana automóvel, com início às 21H30.
O apoio recebido nas ruas contraria os números de certas sondagens. Tudo permanece em aberto. Apesar do silenciamento imposto pelos media existem fortes razões para acreditar numa subida expressiva do PNR nesta eleição.

Pinto Coelho denuncia irregularidades no Canil Municipal

José Pinto-Coelho deslocou-se ontem à tarde ao Canil/Gatil Municipal, em Monsanto, com o propósito de verificar as condições de funcionamento do mesmo. Há sérios indícios de que o espaço não cumpre a legislação em vigor. Entre outras situações condenáveis, há falta de condições de higiene e animais enjaulados de uma forma que os impede de se movimentarem convenientemente.
O candidato nacionalista considera que "um país que se pretende civilizado não pode pactuar com esta vergonha" e propõe um novo modelo de gestão do canil: "É preciso garantir um bom tratamento dos animais, dar assistência veterinária adequada e cuidar do espaço porque o canil, para além de disponibilizar cães e gatos para adopção, pode até servir para visitas de estudo e outros fins educativos".

quinta-feira, 12 de julho de 2007

A «formação contra a homofobia»

Entrevista à RDP Antena 1

Ouvir aqui.

Chat do "Portugal Diário"

- Gatos foram «perfeitos anormais»
- Portela pode ser aeroporto municipal
- «Andamos a ser roubados há 33 anos»
- «Multiculturalismo não é uma vantagem»

E veja ainda como José Pinto-Coelho superou a prova do cartaz. O "Portugal Diário" propôs aos candidatos que desenhassem um cartaz sobre Lisboa. Todos optaram pela mera inscrição de uma frase sobre a capital. O candidato nacionalista aceitou esboçar em dois minutos um cartaz a que chamou «Lisboa, cidade portuguesa», lema da sua campanha.

[Pinto Coelho desenha para o «Portugal Diário»]

José Pinto-Coelho em campanha

PNR pugna por mais segurança em campanha nos mercados da Encarnação.

Entrevista de José Pinto-Coelho

Hoje, às 13H15, na RDP Antena 1.

quarta-feira, 11 de julho de 2007

Pinto Coelho em Marvila

[Pinto Coelho com uma moradora]

José Pinto-Coelho visitou hoje a freguesia de Marvila. O candidato nacionalista contactou com vários moradores e associações locais.
Foi nesta freguesia, mais precisamente no Bairro dos Lóios, que a Associação Tempo de Mudar organizou a 1 de Julho um debate a 11, excluindo acintosamente o candidato do PNR. Hoje, Pinto Coelho foi bem recebido pela população e expôs as traves-mestras do seu programa.

Chat

José Pinto-Coelho está hoje no Portugal Diário a responder a algumas perguntas enviadas pelos leitores e outras da própria redacção, mas o trabalho final só ficará on line amanhã.

Segurança primeiro

Para combater a criminalidade crescente é preciso adoptar medidas eficazes à escala nacional e ao nível local. Não bastam lenitivos como a vídeovigilância, que transformaria a cidade num gigantesco "Big Brother". Ainda ontem, quatro indivíduos encapuzados assaltaram uma estação de serviço em Fafe.

O problema da segurança exige uma nova política de imigração e a reorganização dos serviços policiais, assim como a reforma do próprio modelo penal português. Em Lisboa, é imperioso aumentar os efectivos da Polícia Municipal e dar-lhes os meios e autoridade de actuação contra o crime. Sobretudo, há que devolver a dignidade aos polícias (que hoje são humilhados e obrigados a pagar a própria farda), assegurar maior presença de agentes nas ruas, erradicar definitivamente a criminalidade e toda a espécie de tráficos que ocupam bairros e zonas da cidade, impedir a instalação de «salas de chuto» e punir exemplarmente a prática de actos de vandalismo contra o património urbano, como a pintura de graffitis.

terça-feira, 10 de julho de 2007

PNR em campanha

José Pinto-Coelho andou hoje em campanha pelo mercado e ruas de Benfica. Acompanhado por vários dos seus apoiantes, o candidato nacionalista contactou com moradores e concedeu entrevistas a alguns órgãos de comunicação.

Pinto Coelho no debate da RTP 1

segunda-feira, 9 de julho de 2007

Debate a 12

Hoje, às 21 horas, na RTP 1.

sábado, 7 de julho de 2007

Em crescendo

Segundo a última sondagem da Intercampus para o Público, TVI e Rádio Clube, o candidato José Pinto-Coelho aparece com 1,1% das intenções de voto, à frente de Monteiro e Quartin Graça, uma subida considerável em relação ao estudo efectuado pela mesma empresa há duas semanas.
A candidatura de Pinto Coelho, tendo em conta inequívocos sinais de apoio que o programa nacionalista vem recebendo, considera que há condições únicas para o PNR registar uma subida expressiva nesta eleição.
Importa agora divulgar por todos os meios a candidatura nacionalista. É preciso furar o bloqueio mediático. É preciso conquistar mais votantes. É preciso demonstrar, de uma vez por todas, que só o PNR corporiza a alternativa nacional.
É a hora!

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Entrevista à RTP 1

Debate na TSF

Amanhã, José Pinto-Coelho em debate na TSF: frente-a-frente com Pedro Quartin Graça, do MPT, às 11H10.

José Pinto-Coelho na rádio

Hoje, debate a 12 na RDP Antena 1, das 17 às 19 horas, e entrevista individual no Rádio Clube Português, das 19 às 20.

Pinto Coelho no Parque das Nações

[Pinto Coelho em visita ao Parque das Nações]

José Pinto-Coelho visitou ontem o Parque das Nações. O candidato nacionalista foi acompanhado pelos presidentes de direcção da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações (AMCPN), José Moreno, e da Associação Náutica da Marina do Parque das Nações (ANMPN), Paulo Andrade.
José Moreno referiu que o Parque das Nações é hoje "terra de ninguém", dividida por três freguesias e duas câmaras municipais. Lamentou ainda a falta de infra-estruturas há muito prometidas, como a Escola Básica e o Centro de Saúde. O candidato visitou a marina, conhecida como «o maior tanque de lama da Europa». E aí, Paulo Andrade, presidente da ANMPN, fez uma resenha histórica daquele equipamento e indicou ainda as mazelas de toda a zona ribeirinha de Lisboa.
Em declarações à imprensa, Pinto Coelho defendeu a criação de uma junta de freguesia para a zona do Parque das Nações e inquietou-se com os problemas crescentes de segurança naquela área.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Telejornal

Hoje às 20 horas, José Pinto-Coelho em entrevista na RTP1.

Entrevista

José Pinto-Coelho em Destak.

Lisboa, cidade portuguesa

7. Promover a cultura, lazer, turismo e desporto

O PNR entende que Lisboa, alcandorada a capital da cultura lusíada, não pode submergir culturalmente na onda do hambúrguer e do hip-hop. Queremos uma juventude sã, livre, comprometida com os valores nacionais, naturalmente rebelde e inconformada, mas responsável e autêntica.
Contra a estética da fealdade predominante, afirmamos que a Beleza é um serviço de utilidade pública. Basta de pequenos e médios intelectuais comprometidos e comprometedores, sempre prontos a sugar subsídios e mordomias. Faz falta uma política cultural, ou uma «política do espírito». Com isto não pretende o PNR sugerir uma cultura oficial. Não é da competência do Estado impor cânones artísticos. O papel do Estado neste domínio é tão-só garantir as condições indispensáveis para o acesso de todos à cultura, ao lazer e ao desporto.

O PNR pretende:

- Afirmar internacionalmente Lisboa como capital da cultura lusíada e centro de criação cultural, permitindo o intercâmbio cultural e científico com outros povos e nações, mas sempre no respeito absoluta da defesa e divulgação da língua portuguesa, bem como da independência e soberania nacionais;
- Divulgar os pontos de interesse da cidade, que tantas vezes passam despercebidos aos próprios lisboetas, e entre eles os museus, sobretudo os de nível internacional, como o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu dos Coches, o Museu da Marinha e o Museu Nacional do Azulejo;
- Impedir o encerramento do Museu de Arte Popular;
- Apostar na cultura e arte popular lisboetas, bem como na exaltação de personalidades históricas de Lisboa;
- Reactivar e reanimar ofícios e profissões tradicionais de Lisboa, através das Juntas de Freguesia, de modo a ocupar pessoas reformadas ou desempregadas;
- Organizar a Semana do Fado, com actuações em vários pontos da cidade;
- Apostar em Lisboa como destino turístico, sendo necessário para tal a manutenção do aeroporto na Portela;
- Transformar o antigo Parque Mayer em jardim, assegurando o prolongamento do Jardim Botânico até à Avenida da Liberdade, e criando deste modo uma nova e ampla zona verde para a cidade;
- Promover a imagem internacional de Lisboa e melhorar a sinalética turística;
- Desenvolver a prática de actividades náuticas no Tejo.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Pinto Coelho visita UACS

[Aspecto da reunião na UACS]

José Pinto-Coelho visitou hoje a União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), tendo sido recebido pelo presidente, Fernando José Diogo Afonso, e pelo director José Botelho da Silva.
Os comerciantes e prestadores de serviços queixam-se sobretudo da desertificação da cidade, da falta de condições de segurança e de certas formas de concorrência desleal. Mesmo o alargamento do horário de funcionamento, que a lei permite em algumas zonas, como o Chiado, não é solução para a UACS porque «a Baixa está deserta e não é segura».
Pinto Coelho apresentou as propostas do PNR no âmbito do apoio ao comércio tradicional e ao repovoamento da cidade, as quais suscitaram o interesse dos responsáveis associativos.

Correio dos e-leitores

Um e-mail à disposição dos lisboetas para reclamarem sobre os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua freguesia:

lisboa@pnr.pt

Lisboa, cidade portuguesa

6. Valorizar o património histórico e cultural

A cidade precisa de valorizar o seu património histórico e cultural, afirmando-se como capital da cultura lusíada. O PNR condena todos os atentados urbanísticos, como a recente destruição do jardim do Colégio dos Inglesinhos, no Bairro Alto.
Hoje, Lisboa ameaça tornar-se uma cidade feia e descaracterizada, com fachadas degradadas e população envelhecida.

O PNR pretende:

- Recuperar o património imobiliário municipal em estado de degradação ou ruína, como certas casas seiscentistas de Alfama;
- Defender e valorizar todos os edifícios de interesse histórico e cultural;
- Recuperar o centro histórico e dotá-lo de vida, com habitação e comércio;
- Recuperar edifícios degradados e abandonados, destinando-os prioritariamente aos jovens lisboetas;
- Recuperar e limpar estátuas, miradouros, fontes e outros monumentos históricos.

sexta-feira, 29 de junho de 2007

Bruno Gollnisch com Pinto Coelho

[Bruno Oliveira Santos, Bruno Gollnisch e José Pinto-Coelho]

O dirigente da Frente Nacional francesa Bruno Gollnisch manifestou o seu apoio ao Partido Nacional Renovador num encontro informal com José Pinto-Coelho esta tarde em Lisboa.
Bruno Gollnisch, 57 anos, presidente do Grupo «Identidade, Tradição, Soberania» e membro da Comissão dos Assuntos Económicos e Monetários e da Delegação para as Relações com o Japão no Parlamento Europeu, deslocou-se a Portugal por motivo da Conferência de Presidentes do Parlamento Europeu. Acompanhado pelos presidentes dos outros grupos parlamentares, Gollnisch foi recebido pelo primeiro-ministro e reuniu também em Belém com o Presidente da República.
Em curtas declarações à imprensa, Gollnisch e Pinto Coelho afirmaram-se opositores ao Tratado de Constituição Europeia. Defensores da independência e soberania nacionais, consideram que o novo tratado é um logro. Rejeitam igualmente a adesão da Turquia por esta se afastar dos valores e princípios da civilização europeia.

- PNR apoiado pela Frente Nacional francesa
- Comunicado de imprensa do Front National

Cada vez pior

quinta-feira, 28 de junho de 2007

PNR na ANTRAL

[José Pinto-Coelho, à esquerda, com a direcção da ANTRAL]

Pinto Coelho reuniu-se ontem com a direcção da ANTRAL, associação que representa os interesses dos taxistas.
A ANTRAL pretende uma reorganização de fundo nas regras de transporte de passageiros, visto que há zonas da área metropolina de Lisboa com falta de táxis e outras com excesso de oferta, não podendo os taxistas transportar passageiros originários de zonas fora da sua área de actuação.
Entre outros assuntos discutidos, sobressaiu naturalmente a questão da segurança. Todos os dias os taxistas são vítimas do pequeno crime. Sofrem assaltos e agressões de que muitas vezes nem sequer apresentam queixa porque, segundo eles, "não vale a pena, os criminosos nunca são apanhados". Pinto Coelho explanou detalhadamente o programa do PNR para a área da segurança, que mereceu a atenção dos responsáveis da ANTRAL.

Lisboa, cidade portuguesa

5. Reorganizar o trânsito caótico e o sistema de transportes

O PNR rejeita as ideias demagógicas e pretensamente ambientalistas de impedir a entrada de automóveis na capital, ou de fazê-los pagar portagens. Tais medidas prejudicariam a comodidade e o bem-estar das pessoas, penalizando sobretudo os lisboetas que foram atirados para os arredores por motivo da incompetência e desleixo das sucessivas vereações. Fundamentalmente, é preciso disciplinar e equilibrar as condições de trânsito, bem como reorganizar o sistema de transportes.

O PNR pretende:

- Extinguir a EMEL e a política instituída de "caça à multa";
- Acabar com os bloqueadores de carros e com boa parte dos parquímetros;
- Passar a quase totalidade das ruas a um só sentido, descongestionando assim o trânsito e aumentando o número de lugares de estacionamento;
- Entregar o reordenamento e gestão do trânsito em Lisboa a uma entidade competente;
- Ampliar a rede de Metro, fazendo-a chegar a Algés;
- Alargar o horário de funcionamento da rede de Metro;
- Construir amplos estacionamentos à entrada da cidade com "bilhete integrado", em que o bilhete do parque pode ser utilizado nos autocarros ou na rede de Metro;
- Construir o túnel do Saldanha;
- Garantir o fácil acesso de ambulâncias e veículos de bombeiros a todos os bairros e ruas;
- Disciplinar a prática de cargas e descargas na cidade.

quarta-feira, 27 de junho de 2007

PNR quer diminuição da criminalidade

José Pinto-Coelho, que hoje visitou as instalações do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), disse à Agência Lusa que a principal preocupação dos lisboetas é a segurança, questão que também é apresentada pelo PNR como a sua bandeira.
Segundo o candidato nacionalista, a PSP tem um défice de 1.800 agentes na área metropolitana de Lisboa, a Polícia Municipal tem menos 550 polícias e há falta de meios, como armas, computadores e viaturas. «Este estado de coisas contribui para que se registe um aumento da criminalidade na capital portuguesa», disse, adiantando que «não é seguro andar à noite em Lisboa»,«os assaltos nos transportes públicos são comuns» e «há bairros onde a polícia não entra».
José Pinto-Coelho defendeu ainda que o combate à criminalidade «não pode ser feito apenas a nível local, mas também a nível nacional», exigindo, por isso, uma nova política de imigração. Para o candidato do PNR, o aumento da criminalidade está também ligado «às políticas irresponsáveis de imigração».

José Pinto-Coelho visita Sindicato dos Profissionais de Polícia

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa, José Pinto-Coelho, foi recebido hoje de manhã pelo presidente de direcção do Sindicato dos Profissionais de Polícia (SPP-PSP), António Ramos, a quem apresentou as medidas defendidas pelos nacionalistas na área da segurança.
O SPP-PSP reclama sobretudo da falta de efectivos e de meios. Segundo os seus dirigentes, só no Comando Metropolitano de Lisboa da PSP regista-se um défice de 1800 agentes. Há esquadras que dispõem de um único computador e polícias que são obrigados a fazer dois turnos consecutivos.
A segurança é um dos pontos fundamentais do programa apresentado pelo PNR, que pretende uma nova política de imigração, a clarificação do estatuto da Polícia Municipal e uma maior presença de agentes nas ruas, entre outras medidas. José Pinto-Coelho congratulou-se no final da reunião por haver vários pontos de sintonia entre o PNR e o sindicato. Designadamente, ambos defendem a necessidade de aumentar os efectivos e de reorganizar os serviços policiais, cuja estrutura não é adequada às ameaças de hoje.

Tertúlia no «Lisbon International Club»

Pinto Coelho expôs ontem no «Lisbon International Club» as traves-mestras dos seu programa para Lisboa. O evento, em ambiente informal, proporcionou uma descontraída tertúlia entre as dezenas de assistentes.
O candidato nacionalista agradeceu o convite do clube, extensivo às doze candidaturas e "não apenas a sete, como fizeram alguns órgãos" e sublinhou que "tendo em conta o estado calamitoso da cidade, com culpas repartidas pelos partidos do sistema, existem condições únicas para os chamados pequenos partidos obterem um bom resultado".

terça-feira, 26 de junho de 2007

«Front National» apoia Pinto Coelho

[José Pinto-Coelho e Jean-François Jalkh]

José Pinto-Coelho recebeu ontem na sede do PNR o francês Jean-François Jalkh, dirigente do Front National.
O encontro, em que estiveram também presentes o vice-presidente do PNR para as Relações Internacionais e o director de campanha à eleição intercalar, serviu para discutir o ambiente político europeu e algumas questões comuns a Portugal e França. Falou-se igualmente da pré-campanha em curso e das propostas nacionalistas para a cidade de Lisboa.
Jean-François Jalkh, 50 anos, ex-deputado à Assembleia Nacional francesa, é um dos autores do programa do partido de Le Pen. O encontro reforçou a excelente relação entre os dois movimentos. Recorde-se que, no passado mês de Fevereiro, Pinto Coelho participou na Convenção de Lille, para apresentação da candidatura de Jean-Marie Le Pen às presidenciais francesas.

Pronto a servir

Lisboa, cidade portuguesa

4. Apoiar o comércio tradicional

Os comerciantes tradicionais vivem uma profunda crise e enfrentam a concorrência, por vezes desleal, de certas formas de distribuição comercial.

O PNR pretende:

- Valorizar as zonas tradicionais de comércio, como a Baixa;
- Melhorar as condições de segurança, iluminação e acessos;
- Fiscalizar as condições de funcionamento de certos estabelecimentos, como o «comércio chinês»;
- Liberalizar os horários de funcionamento, para que o comércio tradicional possa competir com as grandes superfícies e devolver vida ao centro da cidade;
- Eliminar barreiras arquitectónicas e criar infra-estruturas que permitam a circulação de carrinhos de bebés, cadeiras de rodas e de idosos.

segunda-feira, 25 de junho de 2007

José Pinto-Coelho no «Lisbon International Club»

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa participa amanhã na tertúlia do «Lisbon International Club». Pinto Coelho apresentará detalhadamente o seu programa, seguindo-se uma conversa em ambiente informal com os assistentes. O evento, de entrada livre, realiza-se no Hotel Real Palácio, Rua Tomás Ribeiro, n.º 115, a partir das 21 horas. Os interessados podem inscrever-se aqui.

Correio dos e-leitores

Reclame. Proteste. Sugira.
O e-mail é este: lisboa@pnr.pt

domingo, 24 de junho de 2007

Corrupção? Que ideia...

O debate promovido ontem pela «Associação Sol e Anoitecer» decorria tranquilo quando a número 2 da lista do CDS-PP, partido atolado no lodaçal do sistema, se indignou contra acusações de "corrupção" e "negociatas" lançadas por oradores antecedentes, entre eles José Pinto-Coelho.
Teresa Caeiro, deputada, ex-secretária de Estado, ex-governadora civil de Lisboa, recorreu aos estafados anátemas contra as vozes dissonantes: falou em "movimentos perigosos" e "ameaças à democracia".
Um dos assistentes perguntou-lhe se "a responsabilidade pela situação da câmara é dos nacionalistas" e acusou-a de "tentar manipular assembleias".
"Identificou-se com a democracia. A concepção de democracia é tal que legitima que se dirija ao povo aqui reunido apelando a que esteja atento ao que considera discursos demagógicos e populistas. Não será isso uma manipulação subtil recorrendo a extremismo verbal?", questionou.
"Não actuou aqui recorrendo a um medo que eventualmente levaria uma parte das pessoas a colocar-se do seu lado? Saio com um protesto", rematou, sem querer ouvir a resposta da candidata do CDS-PP.

O que as notícias omitem é que outro assistente se preparava para perguntar à ilustríssima candidata se a democracia por ela tão prezada se constrói com esquemas pouco claros de financiamento aos grandes partidos e recibos passados a militantes com nome esquisito. Mas tal já não foi possível. Teresa Caeiro levantou-se e foi-se embora — sem responder a ninguém. Uma estranha forma de democracia.

[Mais vale só...]

sábado, 23 de junho de 2007

PNR defende novo modelo de segurança pública

O presidente do PNR defendeu, em entrevista à TSF, a extinção da PSP e da GNR, de forma a serem substituídas por novas polícias. Para Pinto Coelho as polícias actuais estão «desactualizadas e incapazes» de fazerem frente aos problemas de insegurança que se vivem na capital e no país.
O modelo português de segurança pública faliu. Não está preparado para as ameaças do mundo de hoje, com fronteiras abertas, imigrantes ilegais e novas formas de crime organizado cada vez mais violento. A nossa polícia é hoje uma força desmilitarizada, uma força meramente civil com falta de meios, sem autoridade nem treino de tiro. Nos últimos anos, morreram vários agentes no exercício de funções porque foram enviados para zonas em que os criminosos e os gangues estão mais armados e mais bem preparados que as próprias corporações policiais.
Assim, o PNR defende a transformação das corporações existentes em duas novas forças policiais:
— uma polícia municipal e sindicalizada, para questões de trânsito, contrafacção em feiras, quadrícula dos bairros não problemáticos;
— uma polícia militarizada, bem preparada, vocacionada para realizar operações de intervenção e assegurar a ordem nos bairros de risco e que pode integrar os contingentes nacionais que estiveram em teatro de guerra.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Entrevista na TSF

O candidato do PNR é entrevistado hoje em directo, das 19 às 20 horas, na TSF (89.5 FM).

Pinto Coelho visita Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

[José Pinto-Coelho e Fernando Castro]

José Pinto-Coelho foi recebido ontem pelo presidente de direcção da APFN, Fernando Castro. O encontro decorreu simbolicamente no dia em que entrou em vigor a nova lei que permite o aborto livre até às dez semanas.
O PNR defende a vida humana desde a concepção e exige uma política de Família que ponha termo ao crescente défice de natalidade.
Tal como a APFN, o PNR repudia as medidas anti-natalistas do governo, como o agravamento do Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares e o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.
O candidato nacionalista, ele próprio pai de 5 filhos, reiterou a Fernando Castro que as famílias numerosas desempenham um papel indispensável no equilíbrio e renovação da comunidade. É por isso inaceitável que, num país que envelhece progressivamente, se instituam deduções ridículas por cada filho. Pelo contrário, para além de fórmulas de cálculo do rendimento per capita, é imperioso promover a prática de descontos e outras vantagens para as famílias no acesso a actividades culturais e desportivas, assim como na utilização de transportes públicos.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Recebido por e-mail

«Lisboa precisa de combater três cancros: a insegurança, a corrupção e a degradação urbana. Só o Zé Pinto Coelho e o PNR podem enfrentar sem medos esses problemas.»

(Paulo Correia)

Lisboa, cidade portuguesa

3. Garantir a segurança dos lisboetas

Os habitantes de Lisboa vivem sob o espectro de uma criminalidade crescente e cada vez mais violenta. O problema está directamente relacionado com as actuais políticas irresponsáveis de imigração e a falta de meios das autoridades.

O PNR pretende:

- Exigir uma nova política de imigração, que reverta os fluxos migratórios e extinga o instituto do reagrupamento familiar;
- Exigir a reorganização dos serviços policiais;
- Solicitar a clarificação do estatuto da Polícia Municipal, de modo a poder alargar as funções da mesma;
- Aumentar os efectivos da Polícia Municipal e dar-lhes os meios e autoridade de actuação contra a criminalidade;
- Assegurar maior presença de agentes nas ruas, de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e violência cometida por gangues étnicos;
- Erradicar definitivamente a criminalidade e toda a espécie de tráficos que ocupam bairros e zonas da cidade, como o Intendente e o Martim Moniz;
- Impedir a instalação de «salas de chuto» na cidade;
- Punir exemplarmente a prática de actos de vandalismo contra o património urbano, como a pintura de graffitis.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Pinto Coelho visita Polícia Municipal

[José Pinto-Coelho com o Subintendente André Gomes]

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa visitou hoje de manhã o comando da Polícia Municipal. José Pinto-Coelho foi recebido pelo Subintendente André Gomes, que lhe apresentou as instalações e explicou as condições actuais de funcionamento da corporação.
A segurança dos lisboetas é um dos pontos fundamentais do programa apresentado pelo PNR. O candidato fez saber que o seu partido exige uma nova política de imigração e pretende assegurar maior presença de agentes nas ruas, de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e violência cometida por gangues étnicos. Em relação à Polícia Municipal, Pinto Coelho quer clarificar o seu estatuto para poder alargar as funções da mesma, assim como preencher o seu quadro de efectivos, dando à polícia os meios e autoridade de actuação contra o crime.

O «Rigor» socialista

Cartoons

O sistema não há-de cair à gargalhada por uma razão bem simples: em Portugal não se desce no ridículo; sobe-se no ridículo. De qualquer modo, este blogue publicará a partir de hoje uma série de cartoons inéditos sobre a campanha e o momento político actual.

terça-feira, 19 de junho de 2007

SIC pinta o sete

A SIC organiza hoje um debate apenas com sete dos candidatos à Câmara de Lisboa. Com o patrocínio da estação de Carnaxide, os principais responsáveis pelo estado calamitoso da capital impõem-se assim aos lisboetas como a única escolha possível.
Se a legislação em vigor fosse mesmo para cumprir, este tratamento discriminatório implicaria a intervenção da Comissão Nacional de Eleições, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e do próprio Presidente da República.
Como protesto, José Pinto-Coelho marcará presença no local do debate, ao lado de outros candidatos excluídos.

Lisboa, cidade portuguesa

2. Promover o regresso dos lisboetas à sua cidade

Lisboa perdeu 300 mil habitantes nos últimos 25 anos. Existem hoje vastas zonas da cidade praticamente abandonadas. Algumas áreas centrais parecem suburbanas, enquanto as periferias lembram autênticos antros assombrados. Há obras embargadas por motivos dúbios e outras que se arrastam penosamente, como as do Metro na Av. Duque de Ávila e no Terreiro do Paço.
Lisboa é hoje uma das capitais mais envelhecidas da Europa. É obrigação do Estado aprovar uma política de natalidade que defenda a Vida e os direitos das famílias portuguesas, combatendo a crise demográfica.

O PNR pretende:

- Rever o Plano Director Municipal (PDM) segundo regras de interesse nacional e não práticas de especulação imobiliária;
- Incluir no novo PDM a obrigatoriedade de haver zonas de habitação no centro da cidade;
- Renovar as zonas de antigos armazéns e entrepostos com novas actividades, habitação, comércio, e iniciativas de cultura e lazer;
- Promover a reorganização administrativa de Lisboa, que tem actualmente freguesias muito populosas e outras com escassas centenas de moradores;
- Apoiar as famílias lisboetas na compra ou arrendamento de habitação própria através de modalidades de crédito bonificado;
- Fomentar o apoio domiciliário aos necessitados;
- Promover a arborização das ruas, assim como a criação de novos jardins e a correcta manutenção dos já existentes, com uso da flora típica como os jacarandás;
- Impulsionar a construção de parques de estacionamento para não-residentes nas zonas centrais de comércio e serviços e para residentes, a custos reduzidos, nas zonas históricas e também em Campo de Ourique, Lapa, Ajuda, Benfica e São Domingos de Benfica;
- Disciplinar as práticas de recolha e depósito de lixo na cidade.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Pinto Coelho na Associação Nacional de Bombeiros Profissionais


O candidato do PNR foi recebido hoje de manhã pela direcção da ANBP, a quem apresentou as propostas nacionalistas para a segurança e apoio às corporações de bombeiros. A direcção da ANBP, por seu lado, fez saber das carências graves que afectam os bombeiros por motivo da negligência camarária. Ainda se encontra por resolver, por exemplo, o caso do bombeiro sapador que morreu em serviço, estando a família em dificuldades à espera das compensações devidas.
O quadro analisado na reunião é extremamente preocupante: o Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa atravessa uma situação gravíssima, com falta de combustível para abastecimento de viaturas e outros bens de primeira necessidade; o parque de viaturas não foi actualizado nos últimos anos na proporção das necessidades da cidade; faltam 400 bombeiros para completar o quadro orgânico; e por falta de efectivos, os sapadores são obrigados a recorrer a civis avençados, sem qualquer preparação específica para as funções.
O presidente do PNR e a direcção da ANBP concordam ainda, como medidas mais urgentes, em que a maior parte dos quartéis necessita de obras imediatas por risco de colapso e que é imperioso criar em benefício dos bombeiros um esquema de seguros e de Medicina no Trabalho que os salvaguarde contra doenças ou contaminações.

sábado, 16 de junho de 2007

«Votar nos outros é insistir no erro»

Entrevista de José Pinto-Coelho ao portal NOVOPRESS. Abrir aqui.

sexta-feira, 15 de junho de 2007

Contribua para esta candidatura

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
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Recebido por e-mail

«Lisboa é como uma Senhora que, apesar de bonita, se apresenta suja e descuidada. É triste e doloroso. Há que restaurar o seu orgulho».

(Vasco Rodrigues)

quinta-feira, 14 de junho de 2007

Adiamento

A tertúlia no «Lisbon Internacional Club» foi adiada, por motivo de agenda, para o próximo dia 26 de Junho, às 21 horas.

Lisboa, cidade portuguesa

1. Moralizar a gestão autárquica

Apesar de ter um orçamento anual elevadíssimo, a CML encontra-se em ruptura financeira. À semelhança de Portugal, o município está a saque, pela mão dos mesmos lóbis organizados.

O PNR pretende:

- Fazer uma auditoria rigorosa aos gastos sumptuosos da Câmara e suas empresas públicas, com posterior publicação;
- Acabar com os tachos e mordomias;
- Extinguir as empresas públicas municipais desnecessárias, como a EMEL, a EMARLIS e a IMOHÍFEN;
- Dar preferência às empresas e trabalhadores portugueses, em todas as adjudicações e contratações a cargo da CML;
- Cortar as verbas para as associações de promoção da homossexualidade, apoio a imigrantes e ainda para as manifestações culturais marxistas e anti-nacionais;
- Acabar com o escândalo de dezenas de assessores pagos pelo orçamento camarário ao serviço dos vereadores;
- Denunciar o protocolo com a Fundação Mário Soares e rever todas as situações de financiamento por parte da CML a instituições com finalidades sectárias e/ou alheias aos interesses dos munícipes;
- Enfrentar a corrupção e o poderoso lóbi da construção;
- Reduzir a burocracia municipal e tornar mais céleres e transparentes os processos administrativos, designadamente os de aprovação de projectos e licenciamento de obras, de forma a evitar a tentação da corrupção;
- Alienar o património imobiliário municipal não afecto a qualquer função relevante.

Para divulgar

quarta-feira, 13 de junho de 2007

Correio dos e-leitores

Não se esqueçam de que esta candidatura tem um endereço electrónico próprio para receber as queixas dos munícipes: lisboa@pnr.pt

Recebido por e-mail

«Sou patriota, por isso vou votar no PNR. Acho que Lisboa está a perder as qualidades que sempre a caracterizaram.»

(Ana Nogueira)

terça-feira, 12 de junho de 2007

Lisboa, cidade portuguesa: programa

O panorama é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade. Nela sobressaem os grafittis, as obras embargadas, os jardins sujos e devastados, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Para além disto, o município encontra-se em ruptura financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do país é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses nacionais.
O PNR apresenta-se à eleição intercalar para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa.
Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
A partir de hoje apresentaremos neste blogue, em secção sob o nome "Lisboa, cidade portuguesa", o programa eleitoral e as principais medidas propostas pelo PNR.

José Pinto-Coelho nas Marchas Populares

O presidente do PNR e candidato à Câmara Municipal de Lisboa, José Pinto-Coelho, assistirá hoje às marchas de Lisboa nas bancadas da Avenida da Liberdade, ao lado dos outros candidatos.

10 de Junho: marcha nacionalista

segunda-feira, 11 de junho de 2007

José Pinto-Coelho em pré-campanha na freguesia de Carnide

O presidente do PNR visitou hoje de manhã a freguesia de Carnide, contactando com os moradores e ouvindo as suas pretensões.
A delegação nacionalista foi recebida pelo presidente da Junta de Freguesia, Paulo Quaresma, que apresentou os resultados de uma consulta pública realizada recentemente para saber quais as intervenções e investimentos que os carnidenses consideram prioritários. Entre estes, destacam-se os temas da segurança e da saúde. O presidente da Junta de Freguesia acrescentou que algumas candidaturas pretendem abolir as esquadras de proximidade de Carnide, o que agravará a criminalidade, em crescendo desde a abertura do Centro Comercial Colombo. Lamentou-se ainda de que cerca de um terço dos carnidenses não têm médico de família. Por último, afirmou que o centro histórico de Carnide está completamente abandonado.
José Pinto-Coelho apresentou ao presidente da junta e aos carnidenses as propostas do PNR para as eleições intercalares, sobretudo nas áreas que mais afectam esta freguesia.

[José Pinto-Coelho e Paulo Quaresma]

«Queremos congregar todos os nacionalistas»

Mais de 300 pessoas marcharam ontem do Príncipe Real até ao Largo de Camões para celebrar o Dia de Portugal. No final, o presidente do PNR e candidato às eleições intercalares em Lisboa, José Pinto-Coelho, lembrou que «Camões "morreu com a Pátria" num país ensombrado pela tragédia de Alcácer-Quibir e pela ameaça castelhana» e que hoje, quatro séculos volvidos, também «Portugal vive ensombrado, desta feita pelo federalismo de Bruxelas, pelas ameaças à independência nacional, pela invasão imigrante, pelos lóbis e grupos de interesses e pelo ataque desmedido aos valores sagrados da nossa civilização».
Depois de acusar as demais forças políticas por consentirem na destruição de Portugal, esquecendo os seus heróis e mártires, Pinto-Coelho evocou «o Rei-Fundador e quantos permitiram o nascimento de Portugal», lembrando a seguir «aqueles que se bateram em Aljubarrota, nos Atoleiros, em Valverde. E também quantos pelejaram no Montijo, no Ameixial, nas linhas de Elvas, em Montes Claros. Trazemos connosco os Restauradores de 1640 e quantos aguentarem as guerras da independência, dos heróis do século XVII aos combatentes do Ultramar no século passado».
O presidente do PNR afirmou também querer «congregar, em torno do PNR, todos os nacionalistas, de todas as tendências e sensibilidades». Por fim, Pinto-Coelho não deixou de referir a perseguição política de que o partido e alguns dos seus militantes foram vítimas e, em referência às eleições intercalares, adiantou algumas das medidas que preconiza para resolver os problemas mais graves da cidade de Lisboa.

sábado, 9 de junho de 2007

Por que não haverá debate a 12 na RTP

Explica o responsável de uma das campanhas: «Se o PNR lançar uma provocação racista, ou fica sem resposta ou corremos o risco de ficar sem tempo para mais nada». Por nós, não fica o responsável sem resposta. O PNR, como é óbvio, não lança provocações racistas, mas o José Pinto-Coelho podia muito bem formular algumas perguntas incómodas para o sistema de tachos (vulgo trem de cozinha) que governa em Lisboa. Se fizesse as perguntas certas sobre as finanças da autarquia, lá iam à vida as duas horas de emissão; se inquirisse sobre as verdadeiras razões do encerramento do Museu de Arte Popular, aí o programa duraria o dia inteiro; se pedisse esclarecimentos sobre o aumento da criminalidade violenta na cidade, teríamos debate para uma semana; e se abordasse a corrupção e as alcavalas com que se locupletam vários partidos, responsáveis e outras personalidades, havia maratona televisiva de mês e meio.
De facto, não vale a pena debater a doze. A cinco ou a sete é menos arriscado, com a vantagem de que os participantes já se conhecem uns aos outros de vários campeonatos, saudando-se com salamaleques e palmadinhas nas costas. Lisboa está entregue à bicharada.

sexta-feira, 8 de junho de 2007

Dia de Portugal

No 10 de Junho, a rua é nossa! Não faltes!

Recebido por e-mail

Desta vez podem contar comigo, vou votar no PNR. Lisboa é a imagem do país: violência nas ruas, corrupção, roubalheira e demagogia. Há que pôr um ponto final nesta situação desastrosa. Eles precisam de perceber que já estamos fartos.

(António Ventura)

quarta-feira, 6 de junho de 2007

Correio dos e-leitores

Um e-mail à disposição dos lisboetas para que reclamem sobre os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua freguesia:

lisboa@pnr.pt

Apoia esta candidatura!

Para a campanha que se avizinha, a voz do nacionalismo precisa de fundos para se fazer ouvir. Apoia a candidatura através da seguinte conta:

CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
Conta: 0250003968330
NIB: 003502500000396833076

Já experimentaram?

Tentar resolver os problemas de Lisboa apoiando os mesmos candidatos de sempre não constitui solução para nada. É como pretender endireitar a sombra de uma vara torta.

Lista de candidatos

Esta foi a lista de candidatos que o PNR apresentou a 18 de Maio, no Palácio da Justiça, pela mão de José Pinto-Coelho, acompanhado entre outros pelo secretário-geral do partido, Pedro Marques, e pelo vice-presidente, Pedro Frade. Este blogue dará a conhecer ao longo das próximas semanas boa parte dos candidatos, com resenhas biográficas e depoimentos.

Candidatos efectivos:

1. José Pinto-Coelho
2. Vasco Leitão
3. Rita Vaz
4. Pedro Frade
5. Sónia Brito
6. Pedro Marques
7. Sandra Correia
8. José Henriques
9. Duarte Branquinho
10. José Ramos
11. Humberto Nuno de Oliveira
12. Ana Lopes
13. Rita Melro
14. José Silva
15. Sandra Nogueira
16. Jorge Barão
17. Maria Vasconcellos

Candidatos suplentes:

1. Nuno Pedrosa
2. Tiago Abreu
3. Maria Silva
4. Paulo Neves
5. Mafalda Moraes
6. Maria Simões
7. João Sousa

terça-feira, 5 de junho de 2007

Diagnóstico

O programa do PNR apresentará os remédios indispensáveis para acudir a uma cidade cada vez mais insegura, emporcalhada de grafittis, com casas abandonadas a cair aos bocados, praças e jardins sujos e vandalizados, lixo aos pontapés, comércio tradicional às moscas ao lado das lojas da pechinchina, obras embargadas, trânsito caótico, e até zonas de não-direito por conta de gangues étnicos.
Porque amamos Lisboa — sem conta, sem peso e sem medida — apresentamos esta candidatura. Contamos convosco.

Estatura editorial

Acima de estatuto, o blogue apresenta a sua estatura editorial:

1. O «PNR Lisboa» é o blogue oficial da candidatura de José Pinto-Coelho à eleição intercalar para a Câmara de Lisboa.
2. O blogue pretende informar os lisboetas sobre a agenda de campanha do PNR e do seu cabeça-de-lista, José Pinto-Coelho, assim como de todos os assuntos e notícias relevantes para a candidatura.
3. O blogue não alinha com grupos ou tendências, mas com todos os nacionalistas orgulhosos de o serem e com todos os lisboetas que amam a sua cidade.
4. Estando embora ao serviço da candidatura, o «PNR Lisboa» não é o órgão oficial do partido, pelo que algumas opiniões aqui difundidas podem não reflectir as posições oficiais.

Início

Este blogue é um dos meios de divulgação da candidatura de José Pinto-Coelho à eleição intercalar para a Câmara Municipal de Lisboa. A pré-campanha arranca assim na internet, simbolicamente, e aqui será divulgado o programa eleitoral, bem como a agenda do candidato e outras informações relevantes.