quinta-feira, 14 de junho de 2007

Lisboa, cidade portuguesa

1. Moralizar a gestão autárquica

Apesar de ter um orçamento anual elevadíssimo, a CML encontra-se em ruptura financeira. À semelhança de Portugal, o município está a saque, pela mão dos mesmos lóbis organizados.

O PNR pretende:

- Fazer uma auditoria rigorosa aos gastos sumptuosos da Câmara e suas empresas públicas, com posterior publicação;
- Acabar com os tachos e mordomias;
- Extinguir as empresas públicas municipais desnecessárias, como a EMEL, a EMARLIS e a IMOHÍFEN;
- Dar preferência às empresas e trabalhadores portugueses, em todas as adjudicações e contratações a cargo da CML;
- Cortar as verbas para as associações de promoção da homossexualidade, apoio a imigrantes e ainda para as manifestações culturais marxistas e anti-nacionais;
- Acabar com o escândalo de dezenas de assessores pagos pelo orçamento camarário ao serviço dos vereadores;
- Denunciar o protocolo com a Fundação Mário Soares e rever todas as situações de financiamento por parte da CML a instituições com finalidades sectárias e/ou alheias aos interesses dos munícipes;
- Enfrentar a corrupção e o poderoso lóbi da construção;
- Reduzir a burocracia municipal e tornar mais céleres e transparentes os processos administrativos, designadamente os de aprovação de projectos e licenciamento de obras, de forma a evitar a tentação da corrupção;
- Alienar o património imobiliário municipal não afecto a qualquer função relevante.