sábado, 7 de julho de 2007

Em crescendo

Segundo a última sondagem da Intercampus para o Público, TVI e Rádio Clube, o candidato José Pinto-Coelho aparece com 1,1% das intenções de voto, à frente de Monteiro e Quartin Graça, uma subida considerável em relação ao estudo efectuado pela mesma empresa há duas semanas.
A candidatura de Pinto Coelho, tendo em conta inequívocos sinais de apoio que o programa nacionalista vem recebendo, considera que há condições únicas para o PNR registar uma subida expressiva nesta eleição.
Importa agora divulgar por todos os meios a candidatura nacionalista. É preciso furar o bloqueio mediático. É preciso conquistar mais votantes. É preciso demonstrar, de uma vez por todas, que só o PNR corporiza a alternativa nacional.
É a hora!

sexta-feira, 6 de julho de 2007

Entrevista à RTP 1

Debate na TSF

Amanhã, José Pinto-Coelho em debate na TSF: frente-a-frente com Pedro Quartin Graça, do MPT, às 11H10.

José Pinto-Coelho na rádio

Hoje, debate a 12 na RDP Antena 1, das 17 às 19 horas, e entrevista individual no Rádio Clube Português, das 19 às 20.

Pinto Coelho no Parque das Nações

[Pinto Coelho em visita ao Parque das Nações]

José Pinto-Coelho visitou ontem o Parque das Nações. O candidato nacionalista foi acompanhado pelos presidentes de direcção da Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações (AMCPN), José Moreno, e da Associação Náutica da Marina do Parque das Nações (ANMPN), Paulo Andrade.
José Moreno referiu que o Parque das Nações é hoje "terra de ninguém", dividida por três freguesias e duas câmaras municipais. Lamentou ainda a falta de infra-estruturas há muito prometidas, como a Escola Básica e o Centro de Saúde. O candidato visitou a marina, conhecida como «o maior tanque de lama da Europa». E aí, Paulo Andrade, presidente da ANMPN, fez uma resenha histórica daquele equipamento e indicou ainda as mazelas de toda a zona ribeirinha de Lisboa.
Em declarações à imprensa, Pinto Coelho defendeu a criação de uma junta de freguesia para a zona do Parque das Nações e inquietou-se com os problemas crescentes de segurança naquela área.

quinta-feira, 5 de julho de 2007

Telejornal

Hoje às 20 horas, José Pinto-Coelho em entrevista na RTP1.

Entrevista

José Pinto-Coelho em Destak.

Lisboa, cidade portuguesa

7. Promover a cultura, lazer, turismo e desporto

O PNR entende que Lisboa, alcandorada a capital da cultura lusíada, não pode submergir culturalmente na onda do hambúrguer e do hip-hop. Queremos uma juventude sã, livre, comprometida com os valores nacionais, naturalmente rebelde e inconformada, mas responsável e autêntica.
Contra a estética da fealdade predominante, afirmamos que a Beleza é um serviço de utilidade pública. Basta de pequenos e médios intelectuais comprometidos e comprometedores, sempre prontos a sugar subsídios e mordomias. Faz falta uma política cultural, ou uma «política do espírito». Com isto não pretende o PNR sugerir uma cultura oficial. Não é da competência do Estado impor cânones artísticos. O papel do Estado neste domínio é tão-só garantir as condições indispensáveis para o acesso de todos à cultura, ao lazer e ao desporto.

O PNR pretende:

- Afirmar internacionalmente Lisboa como capital da cultura lusíada e centro de criação cultural, permitindo o intercâmbio cultural e científico com outros povos e nações, mas sempre no respeito absoluta da defesa e divulgação da língua portuguesa, bem como da independência e soberania nacionais;
- Divulgar os pontos de interesse da cidade, que tantas vezes passam despercebidos aos próprios lisboetas, e entre eles os museus, sobretudo os de nível internacional, como o Museu Nacional de Arte Antiga, o Museu dos Coches, o Museu da Marinha e o Museu Nacional do Azulejo;
- Impedir o encerramento do Museu de Arte Popular;
- Apostar na cultura e arte popular lisboetas, bem como na exaltação de personalidades históricas de Lisboa;
- Reactivar e reanimar ofícios e profissões tradicionais de Lisboa, através das Juntas de Freguesia, de modo a ocupar pessoas reformadas ou desempregadas;
- Organizar a Semana do Fado, com actuações em vários pontos da cidade;
- Apostar em Lisboa como destino turístico, sendo necessário para tal a manutenção do aeroporto na Portela;
- Transformar o antigo Parque Mayer em jardim, assegurando o prolongamento do Jardim Botânico até à Avenida da Liberdade, e criando deste modo uma nova e ampla zona verde para a cidade;
- Promover a imagem internacional de Lisboa e melhorar a sinalética turística;
- Desenvolver a prática de actividades náuticas no Tejo.

terça-feira, 3 de julho de 2007

Pinto Coelho visita UACS

[Aspecto da reunião na UACS]

José Pinto-Coelho visitou hoje a União de Associações do Comércio e Serviços (UACS), tendo sido recebido pelo presidente, Fernando José Diogo Afonso, e pelo director José Botelho da Silva.
Os comerciantes e prestadores de serviços queixam-se sobretudo da desertificação da cidade, da falta de condições de segurança e de certas formas de concorrência desleal. Mesmo o alargamento do horário de funcionamento, que a lei permite em algumas zonas, como o Chiado, não é solução para a UACS porque «a Baixa está deserta e não é segura».
Pinto Coelho apresentou as propostas do PNR no âmbito do apoio ao comércio tradicional e ao repovoamento da cidade, as quais suscitaram o interesse dos responsáveis associativos.

Correio dos e-leitores

Um e-mail à disposição dos lisboetas para reclamarem sobre os problemas da sua rua, do seu bairro, da sua freguesia:

lisboa@pnr.pt

Lisboa, cidade portuguesa

6. Valorizar o património histórico e cultural

A cidade precisa de valorizar o seu património histórico e cultural, afirmando-se como capital da cultura lusíada. O PNR condena todos os atentados urbanísticos, como a recente destruição do jardim do Colégio dos Inglesinhos, no Bairro Alto.
Hoje, Lisboa ameaça tornar-se uma cidade feia e descaracterizada, com fachadas degradadas e população envelhecida.

O PNR pretende:

- Recuperar o património imobiliário municipal em estado de degradação ou ruína, como certas casas seiscentistas de Alfama;
- Defender e valorizar todos os edifícios de interesse histórico e cultural;
- Recuperar o centro histórico e dotá-lo de vida, com habitação e comércio;
- Recuperar edifícios degradados e abandonados, destinando-os prioritariamente aos jovens lisboetas;
- Recuperar e limpar estátuas, miradouros, fontes e outros monumentos históricos.