sábado, 23 de junho de 2007

PNR defende novo modelo de segurança pública

O presidente do PNR defendeu, em entrevista à TSF, a extinção da PSP e da GNR, de forma a serem substituídas por novas polícias. Para Pinto Coelho as polícias actuais estão «desactualizadas e incapazes» de fazerem frente aos problemas de insegurança que se vivem na capital e no país.
O modelo português de segurança pública faliu. Não está preparado para as ameaças do mundo de hoje, com fronteiras abertas, imigrantes ilegais e novas formas de crime organizado cada vez mais violento. A nossa polícia é hoje uma força desmilitarizada, uma força meramente civil com falta de meios, sem autoridade nem treino de tiro. Nos últimos anos, morreram vários agentes no exercício de funções porque foram enviados para zonas em que os criminosos e os gangues estão mais armados e mais bem preparados que as próprias corporações policiais.
Assim, o PNR defende a transformação das corporações existentes em duas novas forças policiais:
— uma polícia municipal e sindicalizada, para questões de trânsito, contrafacção em feiras, quadrícula dos bairros não problemáticos;
— uma polícia militarizada, bem preparada, vocacionada para realizar operações de intervenção e assegurar a ordem nos bairros de risco e que pode integrar os contingentes nacionais que estiveram em teatro de guerra.

sexta-feira, 22 de junho de 2007

Entrevista na TSF

O candidato do PNR é entrevistado hoje em directo, das 19 às 20 horas, na TSF (89.5 FM).

Pinto Coelho visita Associação Portuguesa de Famílias Numerosas

[José Pinto-Coelho e Fernando Castro]

José Pinto-Coelho foi recebido ontem pelo presidente de direcção da APFN, Fernando Castro. O encontro decorreu simbolicamente no dia em que entrou em vigor a nova lei que permite o aborto livre até às dez semanas.
O PNR defende a vida humana desde a concepção e exige uma política de Família que ponha termo ao crescente défice de natalidade.
Tal como a APFN, o PNR repudia as medidas anti-natalistas do governo, como o agravamento do Imposto Automóvel das viaturas de passageiros com mais de 5 lugares e o pagamento de taxas moderadoras para as crianças menores de 12 anos.
O candidato nacionalista, ele próprio pai de 5 filhos, reiterou a Fernando Castro que as famílias numerosas desempenham um papel indispensável no equilíbrio e renovação da comunidade. É por isso inaceitável que, num país que envelhece progressivamente, se instituam deduções ridículas por cada filho. Pelo contrário, para além de fórmulas de cálculo do rendimento per capita, é imperioso promover a prática de descontos e outras vantagens para as famílias no acesso a actividades culturais e desportivas, assim como na utilização de transportes públicos.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

Recebido por e-mail

«Lisboa precisa de combater três cancros: a insegurança, a corrupção e a degradação urbana. Só o Zé Pinto Coelho e o PNR podem enfrentar sem medos esses problemas.»

(Paulo Correia)

Lisboa, cidade portuguesa

3. Garantir a segurança dos lisboetas

Os habitantes de Lisboa vivem sob o espectro de uma criminalidade crescente e cada vez mais violenta. O problema está directamente relacionado com as actuais políticas irresponsáveis de imigração e a falta de meios das autoridades.

O PNR pretende:

- Exigir uma nova política de imigração, que reverta os fluxos migratórios e extinga o instituto do reagrupamento familiar;
- Exigir a reorganização dos serviços policiais;
- Solicitar a clarificação do estatuto da Polícia Municipal, de modo a poder alargar as funções da mesma;
- Aumentar os efectivos da Polícia Municipal e dar-lhes os meios e autoridade de actuação contra a criminalidade;
- Assegurar maior presença de agentes nas ruas, de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e violência cometida por gangues étnicos;
- Erradicar definitivamente a criminalidade e toda a espécie de tráficos que ocupam bairros e zonas da cidade, como o Intendente e o Martim Moniz;
- Impedir a instalação de «salas de chuto» na cidade;
- Punir exemplarmente a prática de actos de vandalismo contra o património urbano, como a pintura de graffitis.

quarta-feira, 20 de junho de 2007

Pinto Coelho visita Polícia Municipal

[José Pinto-Coelho com o Subintendente André Gomes]

O candidato do PNR à Câmara de Lisboa visitou hoje de manhã o comando da Polícia Municipal. José Pinto-Coelho foi recebido pelo Subintendente André Gomes, que lhe apresentou as instalações e explicou as condições actuais de funcionamento da corporação.
A segurança dos lisboetas é um dos pontos fundamentais do programa apresentado pelo PNR. O candidato fez saber que o seu partido exige uma nova política de imigração e pretende assegurar maior presença de agentes nas ruas, de modo a prevenir os crimes mais violentos, como assaltos, tráfico de droga e violência cometida por gangues étnicos. Em relação à Polícia Municipal, Pinto Coelho quer clarificar o seu estatuto para poder alargar as funções da mesma, assim como preencher o seu quadro de efectivos, dando à polícia os meios e autoridade de actuação contra o crime.

O «Rigor» socialista

Cartoons

O sistema não há-de cair à gargalhada por uma razão bem simples: em Portugal não se desce no ridículo; sobe-se no ridículo. De qualquer modo, este blogue publicará a partir de hoje uma série de cartoons inéditos sobre a campanha e o momento político actual.

terça-feira, 19 de junho de 2007

SIC pinta o sete

A SIC organiza hoje um debate apenas com sete dos candidatos à Câmara de Lisboa. Com o patrocínio da estação de Carnaxide, os principais responsáveis pelo estado calamitoso da capital impõem-se assim aos lisboetas como a única escolha possível.
Se a legislação em vigor fosse mesmo para cumprir, este tratamento discriminatório implicaria a intervenção da Comissão Nacional de Eleições, da Entidade Reguladora para a Comunicação Social e do próprio Presidente da República.
Como protesto, José Pinto-Coelho marcará presença no local do debate, ao lado de outros candidatos excluídos.

Lisboa, cidade portuguesa

2. Promover o regresso dos lisboetas à sua cidade

Lisboa perdeu 300 mil habitantes nos últimos 25 anos. Existem hoje vastas zonas da cidade praticamente abandonadas. Algumas áreas centrais parecem suburbanas, enquanto as periferias lembram autênticos antros assombrados. Há obras embargadas por motivos dúbios e outras que se arrastam penosamente, como as do Metro na Av. Duque de Ávila e no Terreiro do Paço.
Lisboa é hoje uma das capitais mais envelhecidas da Europa. É obrigação do Estado aprovar uma política de natalidade que defenda a Vida e os direitos das famílias portuguesas, combatendo a crise demográfica.

O PNR pretende:

- Rever o Plano Director Municipal (PDM) segundo regras de interesse nacional e não práticas de especulação imobiliária;
- Incluir no novo PDM a obrigatoriedade de haver zonas de habitação no centro da cidade;
- Renovar as zonas de antigos armazéns e entrepostos com novas actividades, habitação, comércio, e iniciativas de cultura e lazer;
- Promover a reorganização administrativa de Lisboa, que tem actualmente freguesias muito populosas e outras com escassas centenas de moradores;
- Apoiar as famílias lisboetas na compra ou arrendamento de habitação própria através de modalidades de crédito bonificado;
- Fomentar o apoio domiciliário aos necessitados;
- Promover a arborização das ruas, assim como a criação de novos jardins e a correcta manutenção dos já existentes, com uso da flora típica como os jacarandás;
- Impulsionar a construção de parques de estacionamento para não-residentes nas zonas centrais de comércio e serviços e para residentes, a custos reduzidos, nas zonas históricas e também em Campo de Ourique, Lapa, Ajuda, Benfica e São Domingos de Benfica;
- Disciplinar as práticas de recolha e depósito de lixo na cidade.

segunda-feira, 18 de junho de 2007

Pinto Coelho na Associação Nacional de Bombeiros Profissionais


O candidato do PNR foi recebido hoje de manhã pela direcção da ANBP, a quem apresentou as propostas nacionalistas para a segurança e apoio às corporações de bombeiros. A direcção da ANBP, por seu lado, fez saber das carências graves que afectam os bombeiros por motivo da negligência camarária. Ainda se encontra por resolver, por exemplo, o caso do bombeiro sapador que morreu em serviço, estando a família em dificuldades à espera das compensações devidas.
O quadro analisado na reunião é extremamente preocupante: o Regimento de Sapadores de Bombeiros de Lisboa atravessa uma situação gravíssima, com falta de combustível para abastecimento de viaturas e outros bens de primeira necessidade; o parque de viaturas não foi actualizado nos últimos anos na proporção das necessidades da cidade; faltam 400 bombeiros para completar o quadro orgânico; e por falta de efectivos, os sapadores são obrigados a recorrer a civis avençados, sem qualquer preparação específica para as funções.
O presidente do PNR e a direcção da ANBP concordam ainda, como medidas mais urgentes, em que a maior parte dos quartéis necessita de obras imediatas por risco de colapso e que é imperioso criar em benefício dos bombeiros um esquema de seguros e de Medicina no Trabalho que os salvaguarde contra doenças ou contaminações.