sábado, 16 de junho de 2007
«Votar nos outros é insistir no erro»
Entrevista de José Pinto-Coelho ao portal NOVOPRESS. Abrir aqui.
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Contribua para esta candidatura
CAIXA GERAL DE DEPÓSITOS
Conta: 0250003968330
NIB: 003502500000396833076
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Recebido por e-mail
«Lisboa é como uma Senhora que, apesar de bonita, se apresenta suja e descuidada. É triste e doloroso. Há que restaurar o seu orgulho».
(Vasco Rodrigues)
(Vasco Rodrigues)
quinta-feira, 14 de junho de 2007
Adiamento
A tertúlia no «Lisbon Internacional Club» foi adiada, por motivo de agenda, para o próximo dia 26 de Junho, às 21 horas.
Lisboa, cidade portuguesa
1. Moralizar a gestão autárquica
Apesar de ter um orçamento anual elevadíssimo, a CML encontra-se em ruptura financeira. À semelhança de Portugal, o município está a saque, pela mão dos mesmos lóbis organizados.
O PNR pretende:
- Fazer uma auditoria rigorosa aos gastos sumptuosos da Câmara e suas empresas públicas, com posterior publicação;
- Acabar com os tachos e mordomias;
- Extinguir as empresas públicas municipais desnecessárias, como a EMEL, a EMARLIS e a IMOHÍFEN;
- Dar preferência às empresas e trabalhadores portugueses, em todas as adjudicações e contratações a cargo da CML;
- Cortar as verbas para as associações de promoção da homossexualidade, apoio a imigrantes e ainda para as manifestações culturais marxistas e anti-nacionais;
- Acabar com o escândalo de dezenas de assessores pagos pelo orçamento camarário ao serviço dos vereadores;
- Denunciar o protocolo com a Fundação Mário Soares e rever todas as situações de financiamento por parte da CML a instituições com finalidades sectárias e/ou alheias aos interesses dos munícipes;
- Enfrentar a corrupção e o poderoso lóbi da construção;
- Reduzir a burocracia municipal e tornar mais céleres e transparentes os processos administrativos, designadamente os de aprovação de projectos e licenciamento de obras, de forma a evitar a tentação da corrupção;
- Alienar o património imobiliário municipal não afecto a qualquer função relevante.
Apesar de ter um orçamento anual elevadíssimo, a CML encontra-se em ruptura financeira. À semelhança de Portugal, o município está a saque, pela mão dos mesmos lóbis organizados.
O PNR pretende:
- Fazer uma auditoria rigorosa aos gastos sumptuosos da Câmara e suas empresas públicas, com posterior publicação;
- Acabar com os tachos e mordomias;
- Extinguir as empresas públicas municipais desnecessárias, como a EMEL, a EMARLIS e a IMOHÍFEN;
- Dar preferência às empresas e trabalhadores portugueses, em todas as adjudicações e contratações a cargo da CML;
- Cortar as verbas para as associações de promoção da homossexualidade, apoio a imigrantes e ainda para as manifestações culturais marxistas e anti-nacionais;
- Acabar com o escândalo de dezenas de assessores pagos pelo orçamento camarário ao serviço dos vereadores;
- Denunciar o protocolo com a Fundação Mário Soares e rever todas as situações de financiamento por parte da CML a instituições com finalidades sectárias e/ou alheias aos interesses dos munícipes;
- Enfrentar a corrupção e o poderoso lóbi da construção;
- Reduzir a burocracia municipal e tornar mais céleres e transparentes os processos administrativos, designadamente os de aprovação de projectos e licenciamento de obras, de forma a evitar a tentação da corrupção;
- Alienar o património imobiliário municipal não afecto a qualquer função relevante.
quarta-feira, 13 de junho de 2007
Correio dos e-leitores
Não se esqueçam de que esta candidatura tem um endereço electrónico próprio para receber as queixas dos munícipes: lisboa@pnr.pt
Recebido por e-mail
«Sou patriota, por isso vou votar no PNR. Acho que Lisboa está a perder as qualidades que sempre a caracterizaram.»
(Ana Nogueira)
(Ana Nogueira)
terça-feira, 12 de junho de 2007
Lisboa, cidade portuguesa: programa
O panorama é desolador. Lisboa é uma cidade cada vez mais insegura, com índices crescentes de criminalidade. Nela sobressaem os grafittis, as obras embargadas, os jardins sujos e devastados, o lixo nas ruas, o trânsito caótico e as zonas de não-direito por conta de gangues étnicos. Para além disto, o município encontra-se em ruptura financeira. Impera a lógica dos lóbis, dos clientelismos e dos tachos, em favor de amigos e correligionários. Todos os partidos do sistema têm responsabilidade neste estado de coisas. A maior Câmara do país é o exemplo claro de que, neste sistema, os interesses individuais e dos partidos estão sempre à frente dos interesses de Portugal e dos Portugueses. À imagem do poder central, também o poder municipal gasta rios de dinheiro com objectivos alheios aos interesses nacionais.
O PNR apresenta-se à eleição intercalar para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa.
Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
A partir de hoje apresentaremos neste blogue, em secção sob o nome "Lisboa, cidade portuguesa", o programa eleitoral e as principais medidas propostas pelo PNR.
O PNR apresenta-se à eleição intercalar para a Câmara Municipal de Lisboa (CML) com um conjunto de propostas de acordo com o nacionalismo que perfilha. O PNR atribui grande importância à eleição dos representantes locais. Adversário da regionalização desagregadora, o PNR respeita a tradição municipalista portuguesa.
Com o PNR, Lisboa e os lisboetas estão em primeiro lugar, porque para o PNR os Portugueses estão sempre primeiro!
A partir de hoje apresentaremos neste blogue, em secção sob o nome "Lisboa, cidade portuguesa", o programa eleitoral e as principais medidas propostas pelo PNR.
José Pinto-Coelho nas Marchas Populares
O presidente do PNR e candidato à Câmara Municipal de Lisboa, José Pinto-Coelho, assistirá hoje às marchas de Lisboa nas bancadas da Avenida da Liberdade, ao lado dos outros candidatos.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
José Pinto-Coelho em pré-campanha na freguesia de Carnide
O presidente do PNR visitou hoje de manhã a freguesia de Carnide, contactando com os moradores e ouvindo as suas pretensões.
A delegação nacionalista foi recebida pelo presidente da Junta de Freguesia, Paulo Quaresma, que apresentou os resultados de uma consulta pública realizada recentemente para saber quais as intervenções e investimentos que os carnidenses consideram prioritários. Entre estes, destacam-se os temas da segurança e da saúde. O presidente da Junta de Freguesia acrescentou que algumas candidaturas pretendem abolir as esquadras de proximidade de Carnide, o que agravará a criminalidade, em crescendo desde a abertura do Centro Comercial Colombo. Lamentou-se ainda de que cerca de um terço dos carnidenses não têm médico de família. Por último, afirmou que o centro histórico de Carnide está completamente abandonado.
José Pinto-Coelho apresentou ao presidente da junta e aos carnidenses as propostas do PNR para as eleições intercalares, sobretudo nas áreas que mais afectam esta freguesia.
A delegação nacionalista foi recebida pelo presidente da Junta de Freguesia, Paulo Quaresma, que apresentou os resultados de uma consulta pública realizada recentemente para saber quais as intervenções e investimentos que os carnidenses consideram prioritários. Entre estes, destacam-se os temas da segurança e da saúde. O presidente da Junta de Freguesia acrescentou que algumas candidaturas pretendem abolir as esquadras de proximidade de Carnide, o que agravará a criminalidade, em crescendo desde a abertura do Centro Comercial Colombo. Lamentou-se ainda de que cerca de um terço dos carnidenses não têm médico de família. Por último, afirmou que o centro histórico de Carnide está completamente abandonado.
José Pinto-Coelho apresentou ao presidente da junta e aos carnidenses as propostas do PNR para as eleições intercalares, sobretudo nas áreas que mais afectam esta freguesia.
[José Pinto-Coelho e Paulo Quaresma]
«Queremos congregar todos os nacionalistas»
Mais de 300 pessoas marcharam ontem do Príncipe Real até ao Largo de Camões para celebrar o Dia de Portugal. No final, o presidente do PNR e candidato às eleições intercalares em Lisboa, José Pinto-Coelho, lembrou que «Camões "morreu com a Pátria" num país ensombrado pela tragédia de Alcácer-Quibir e pela ameaça castelhana» e que hoje, quatro séculos volvidos, também «Portugal vive ensombrado, desta feita pelo federalismo de Bruxelas, pelas ameaças à independência nacional, pela invasão imigrante, pelos lóbis e grupos de interesses e pelo ataque desmedido aos valores sagrados da nossa civilização».
Depois de acusar as demais forças políticas por consentirem na destruição de Portugal, esquecendo os seus heróis e mártires, Pinto-Coelho evocou «o Rei-Fundador e quantos permitiram o nascimento de Portugal», lembrando a seguir «aqueles que se bateram em Aljubarrota, nos Atoleiros, em Valverde. E também quantos pelejaram no Montijo, no Ameixial, nas linhas de Elvas, em Montes Claros. Trazemos connosco os Restauradores de 1640 e quantos aguentarem as guerras da independência, dos heróis do século XVII aos combatentes do Ultramar no século passado».
O presidente do PNR afirmou também querer «congregar, em torno do PNR, todos os nacionalistas, de todas as tendências e sensibilidades». Por fim, Pinto-Coelho não deixou de referir a perseguição política de que o partido e alguns dos seus militantes foram vítimas e, em referência às eleições intercalares, adiantou algumas das medidas que preconiza para resolver os problemas mais graves da cidade de Lisboa.
Depois de acusar as demais forças políticas por consentirem na destruição de Portugal, esquecendo os seus heróis e mártires, Pinto-Coelho evocou «o Rei-Fundador e quantos permitiram o nascimento de Portugal», lembrando a seguir «aqueles que se bateram em Aljubarrota, nos Atoleiros, em Valverde. E também quantos pelejaram no Montijo, no Ameixial, nas linhas de Elvas, em Montes Claros. Trazemos connosco os Restauradores de 1640 e quantos aguentarem as guerras da independência, dos heróis do século XVII aos combatentes do Ultramar no século passado».
O presidente do PNR afirmou também querer «congregar, em torno do PNR, todos os nacionalistas, de todas as tendências e sensibilidades». Por fim, Pinto-Coelho não deixou de referir a perseguição política de que o partido e alguns dos seus militantes foram vítimas e, em referência às eleições intercalares, adiantou algumas das medidas que preconiza para resolver os problemas mais graves da cidade de Lisboa.